•- Nasceu a 12 de Agosto de 1907 natural de São Martinho de Anta, Vila Real.
•- Em 1925 concluiu o liceu e frequentou em Coimbra o curso de Medicina
•- Durante toda a sua existência foi a favor da natureza humana, pelo que se solidarizou na oposição a todas as forças que oprimam a energia viva e a dignidade do homem
•- Foi um elemento necessário na oposição do regime opressivo do “Estado Novo”, obtendo como consequência a censura de algumas das suas obras.
•- Entre as suas obras encontram-se romances, textos dramáticos, poesia e textos escritos em prosa
•- As suas obras com maior relevo são Rampa (1930), O Outro Livro de Job (1936), Lamentação (1943), Nihil Sibi (1948), Cântico do Homem (1950), Alguns Poemas Ibéricos (1952), Penas do Purgatório (1954), Orfeu Rebelde (1958) e Diário X (constituído por 16 volumes escritos entre 1941 e 1994)
•- Foram-lhe atribuídos, entre outros, o prémio Diário de Notícias (1969), o Prémio Internacional de Poesia (1977), o prémio Montaigne (1981), o prémio Camões (1989), o Prémio Vida Literária da Associação Portuguesa de Escritores (1992) e o Prémio da Crítica, consagrando a sua obra (1993). Em 2000, é publicado Poesia Completa.
•- O poeta-prosador Adolfo Correia da rocha acaba por morrer a 17 de janeiro de 1995 na cidade de Coimbra.
Embora não esteja directamente ligado ao poema que seleccionei para análise considerei pertinente colocar, acompanhado da biografia de Miguel Torga, uma entrevista do mesmo, como modo de deixar presentes alguns traços da personalidade do escritor transmontano e do modo como agia, falava, gesticulava, toda uma paleta de diferentes atitudes que não são de modo algum perceptíveis pela escrita e que, deste modo, mantêm vivo Miguel Torga
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário