sábado, 20 de setembro de 2008

O ser a que chamo eu

Não é certamente com ligeireza que se aborda a proposta de uma auto-descrição... Esta é uma tarefa inegavelmente ingrata, para muitos estarei a cair na falsa modéstia, para outros com certeza estarei a ser arrogante. No entanto, modesto ou arrogante, o ser que eu observo quando me olho ao espelho é um sujeito simpático, mas também teimoso; extrovertido, por vezes orgulhoso; divertido, às vezes cruel; disponível umas vezes, ausente noutras...
É com esta panóplia de defeitos e virtudes que me observo, é deste modo que eu vejo o ser a que chamo eu, alguém responsável, amigo, disponível para ajudar, gosto que me vejam assim, gosto que contem comigo, gosto de mim e gosto dos outros...

Não sou nem serei perfeito, mas sou feliz, e é desse modo que gosto de ser apresentado, é esse o ser a que chamo eu.